O deserto do Atacama tem, em média, 300 noites sem nuvens por ano. Tal acontecimento tem favorecido enormemente a instalação de grandes telescópios: em 2025, o país terá 70% destes grandes equipamentos implementados na região não polar mais seca do planeta terra.
O céu cristalino, livre de nuvens 90% do ano, vem atraindo estas iniciativas para uma área de apenas 2 mil quilômetros quadrados.
A observação espacial tornou-se estratégica para os gigantes mundiais da tecnologia e para o Chilecon Valley — como é chamado o movimento das startups chilenas.
O interesse em estudar o céu é no mínimo proporcional ao potencial de lucro previsto com a exploração espacial. O banco UBS estima que, em 2030, as viagens turísticas estelares farão parte de um mercado de mais de US$ 20 bilhões.
Bem-vindo a um novo mercado do futuro, e que já esta em andamento hoje, agora!
